sábado, 31 de março de 2012

Neste domingo - 1º DE ABRIL - AO MEIO DIA!


apoio: FC PRODUÇÕES & EVENTOS

Ranking atual das 10 melhores baladas do mundo!

Confira as casas noturnas mais 'bombadas' do planeta em 2011 e inicio de 2012.


Graças à Ibiza e Madri, a Espanha tem as melhores baladas do mundo. O país domina o atual ranking das 10 melhores casas noturnas internacionais. A lista top, que inclui até uma balada em Camboriú (SC), refere-se ao ano de 2011 e foi recentemente divulgada pela respeitada revista de música eletrônica DJ Mag. A cada ano, a publicação elege as 100 melhores danceterias do mundo para bailar e azarar.


Veja as campeãs da noitada na lista abaixo!

1º)Club Space


Na insinuante ilha espanhola de Ibiza, a balada começa só depois da 1h. E o Club Space é considerado hoje o melhor pico de música eletrônica do mundo. Possui uma festa internacionalmente conhecida como "We love Sundays". Existente desde os anos 1990, a casa ostenta decoração exuberante e atrai jovens em busca de paquera e dança!



2º)Fabrik



Representando o melhor da vida noturna de Madri, a Fabrik tem capacidade para mais de cinco mil pessoas e, como o próprio nome sugere, fica em uma região industrial mais afastada do centro. Uma vez lá dentro, resta curtir o melhor som de rave em meio a uma parafernália de lasers, iluminação e efeitos especiais na megapista. É tradicional lá uma festa que começa na tarde de domingo e termina na segunda de manhã.



3º) Green Valley



Segundo a lista da revista DJ Mag, a danceteria n° 1 do Brasil fica em Camboriú, no litoral norte catarinense. Com lotação para até oito mil pessoas, a Green Valley une o melhor da música eletrônica com ambiente chique e descolado. A casa tem uma ampla arena que recebe os tops DJs internacionais, incluindo shows de pirotecnia na pista. Uma atração à parte está na localização, que faz jus ao nome do lugar, bem aos pés de um vale verde com floresta tropical.



4°) Amnesia



Conforme o próprio nome diz, eis o lugar ideal para o baladeiro se esquecer da vida sem lembrar nada no dia seguinte. O Amnesia é outra balada forte e premiada de Ibiza, com after-hour das 8h às 14h. A casa fica em imóvel construído no fim do século 18 e se gaba pela qualidade do som. Mulheres de biquine dão uma esquentada no clima. No verão, mais de 500 mil pessoas frequentam a danceteria.





5°) Pacha



Símbolo da night em Ibiza, a danceteria Pacha virou rede com franquias espalhadas pelo mundo, inclusive em São Paulo. Mas é na ilha espanhola que a casa, que tem como ícone duas cerejas, transborda "sex appeal" tanto no clima quanto na decoração. Tudo inspirado no erotismo, mas sem vulgaridade. Em paralelo à ferveção da pista, o bar Havana brinda a galera com um bom shot ao ar livre.



6°) Berghain



Eleita a melhor balada do mundo em 2009, a Berghain continua como o grande templo do techno na Alemanha. Situa-se em uma antiga e estilosa fábrica na capital Berlim. Na parte debaixo, fica o porão vibrante de música eletrônica. Enquanto em cima rola um bar com som mais leve. O nome da casa é em homenagem aos dois distritos do leste berlinense, Kreuzberg e Friedrichshain, redutos clubber na década de 1990.




7°) Sankeys



Neste nigth club existente desde 1994 em Manchester, na Inglaterra, o ambiente futurista e o som eletrônico de primeira ganharam fama pela Europa. A boate, que já foi eleita a melhor do mundo no ranking de 2010, segue nas cabeças com uma programação de noites emblemáticas, como um Carnaval de techno e house music durante um sábado por mês.





8°) Ministry Of Sound



Desde 1991, é o club cinco estrelas de Londres. Balada dos endinheirados, localiza-se na Gaunt Street, no bairro Elephant and Castle, sul da cidade. O mais concorrido dos quatro ambientes é o Box, onde os amplificadores de som bombardeiam a pista por todos os lados. A sensação é de realmente estar dentro de uma caixa de som. As festas vão até de manhã. Não à toa a boate leva o nome de ministério do som, tocando o melhor da música eletrônica, house, techno e drum n bass.





9°) Zouk



A danceteria mais famosa da Ásia celebrou 20 anos em 2011 e colocou Cingapura no mapa mundial de baladas. A Zouk é um complexo formado por quatro ambientes temáticos com pistas de incrível sistema de som eletrônico e grande vibração da galera. Destaque para a área externa do Wine Bar (Bar do Vinho), onde o público pode curtir um drinque e lounge ao ar livre. As festas beira-mar de Natal e Réveillon são as mais badaladas, atraindo até 30 mil festeiros. Na trilha sonora estão hits internacionais e também da cultura dance music asiática.





10°) Cavo Paradiso



Quem diria, até a Grécia está no top 10 das baladas, sendo muito bem representada pela Cavo Paradiso, na festeira ilha de Mykonos. Com ambiente praiano ao ar livre, a danceteria inaugurada em 1994 foi construída só com materiais naturais no topo de uma falésia. A pista de dança também é cheia de estilo. Fica ao redor de uma enorme piscina e reúne uma multidão de jovens amantes de house, techno e trance. Destaque para os concorridos festivais de verão da casa, entre julho e agosto.


sexta-feira, 23 de março de 2012

Uma entrevista exclusiva com o DJ Paco*

1. Nome completo, cidade natal...
Ele nasceu Wagner Henrique, mas nos últimos anos vem consolidando sua carreira e hoje é conhecido como DJ Paco, apelido dad o p
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ela filha Pietra, que misteriosamente começou a chamá-lo assim e aos poucos foi adotado pelos amigos mais chegados e até familiares. Curioso é que Paco foi uma das maiores influências para Wagninho, como durante anos e anos foi carinhosamente chamado por seus amigos de rádio, gravadoras e do meio em geral. Hoje ele prefere ser chamado de Paco, afinal, deu sorte!!! Nasceu no Belenzinho, São Paulo, em 1972. Sempre foi muito precoce e desde cedo já sabia o que queria para sua vida.

2. Conte-nos como acontece o início da carreira musical
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eceu e como? Quem foram as pessoas “modelos” e inspiradoras para o início de carreira?
De família humilde, pai vendedor e mãe dona de casa, foi influenciado por um tio que na década de 70 se aventurava como DJ numa época em que eles eram apenas “caras que faziam festinhas nos finais de semana”.


Eu era pequeno e meu tio às vezes me levava com ele nas tais festas que fazia. Eu ficava sempre sentado vendo tudo com muita atenção e principalmente ouvindo o que rolava. O som era Disco: Bee Gees, Foxy, Sylvester, Tavares, Anita Ward; vi a loucura que foi o Saturday Night Fever e o Grease. Aquilo tudo mexeu muito comigo.
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Ouvia rádio o máximo de tempo que tinha disponível, e meu sonho era ser DJ da TOCO, que ficava pertinho de casa. Cheguei a ver o William e o Carmo Crunfli tocando e nessa época eu já era "rato de rádio", ouvia o Big Apple com o Julinho Mazzei e a Band com seus programas mixados por DJs. VPXL buy on line Eu tinha um caderninho e anotava os nomes das músicas do jeito que entendia, gravava fitas e com alguns amigos - que já não estão mais por aqui (Claudio e Mario) - ensaiava os bailes. Quando falo sobre isso não tem como não me emocionar... tenho certeza que eles de algum lugar vibram por saber que não desisti. Isso acontecia em 82, 83.

Em 1986, com 14 anos, comecei a trabalhar como office boy e ia ver DJs tocando em clubs mais distantes como Over Night, Rhapsody, Contra Mão, Sunshine, California Dreams. Minha maior referência foi o Iraí. Eu gostava do som dele e fazia de tudo para estar perto. Em 88 decidi que queria trabalhar com música. Pedi demissão da empresa em que trabalhava e com a grana fui fazer o curso na Fieldzz, na mesma turma do Celsinho Double C. O Celsinho já tocava muito e eu era apenas um menino cheio de sonhos que mandava cartas para os DJs, locutores e o Iraí era o que mais sofria.

Tive a oportunidade de falar com ele na inauguração da domingueira Fieldzz no Palmeiras, logo depois de fazer o curso, e ele decidiu me dar a chance de trabalhar com ele, adivinhem para ser o que?!?! Office boy... rsrsrsrsrs Lá fui eu trabalhar como office boy na Fieldzz.
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Lá conheci o Joca (então sócio do Iraí), Cesar Filho, Julinho Mazzei, Sylvio Muller, Gregão, Greguinho, Memê, Banana, Cuca e uma série de caras que eram meus heróis de infância da Pool, Band, Jovem Pan, Antena 1. Fiquei pouco tempo na Fieldzz e um grande cara chamado Enio Martins me deu uma oportunidade na rádio Metropolitana; provavelmente minha maior e melhor escola.

Em rádio passei da adolescência para fase adulta, conheci pessoas muito importantes
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para minha vida e fiz grandes amigos e novos heróis, como Jacques Sanzoni, Carlos Roberto, Nilton Lobo, Paulinho [artístico]. Conheci grandes divulgadores de gravadoras como Giovanna, Salete Roasio, Ana Sanches, Pedrinho, Marquinhos, Tatola, Cesar Beckerman, Ricardo Silveira, Leão, Carlinhos, Helinho, Elcinho, Angelo, Cynthia, Carlinha, entre outros grandes profissionais.
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Locutores como Alvaro Gimenez, Luiz Antonio, Marcos Fenerich, Paulinho Milk.
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Mas o cara que me deu a primeira oportunidade de tocar de verdade profissionalmente foi o Carlinhos, que em 89 deixava de tocar no "Primeiro de Maio" e nas freeways para montar sua própria domingueira, a Oxydance, com Antonio Viviane e seu irmão Julio. Foi um sucesso e rapidamente eles já estavam no Esporte Clube Banespa, que em 90 foi considerada a melhor domingueira do ano em São Paulo. E eu era o DJ com 17 anos... Fizemos grandes shows e vários nomes importantes estiveram com a gente: Iraí, Mazzei, Leandro Resende, Emilio Surita, Snap, Technotronic, Black Kiss, Tragic Error, Technoir, Mayara Magri, Mauricio Mattar, Alexandre Frota, Guilherme Fontes (para vocês verem que essa coisa de celebridade em clubes não é de hoje).

3. Como chegou nas gravadoras? E por onde você começou?
Em 1990 eu já trabalhava como DJ, e em rádio como discotecário. Também fazia um programa de dance music chamado "Power", que ia ao ar através da rede com varias rádios espalhadas pelo interior. O programa era gravado e eu também os mixava. Eu ia bem em rádio, mas fui convidado pela CBS para trabalhar na área de vendas e marketing, indicado pela Salete. Era novidade e eu saí um pouco da área que queria, o rádio mesmo, mas foi bom, pois me mostrou o lado ligado a números e à burocracia da indústria. Pouco antes de sair trabalhei como vendedor da Stilleto, que era distribuída pela CBS e SMV, que estava sendo implementada no Brasil por Marcelo Castelo Branco, hoje presidente da EMI. A Sony já havia comprado a companhia naquela época e estavam na transição de marca e nome.
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Em 91 fui trabalhar na Bullet Records, retornando ao velho endereço da Fieldzz, pois a Bullet era em uma salinha que o Iraí alugava para Silvio Arnaldo e Cadinho Fioravante.
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O mais incrível dessa minha passagem pela Bullet foi ter conhecido o Guedes, que eu ouvia desde 83 na Bandeirantes FM, mas não conhecia pessoalmente. Lembro do dia que o atendi ao telefone, como um fã, e ele mandou eu me foder (rsrsrsrs). Não muito tempo depois, por indicação de Felipe Crosso - então label manager da Bullet - fui para a Circus, uma loja de CDs importados na Oscar Freire. Lá trabalhei com Barry Rough Williams, um inglês que me ensinou muito e era amigo de Lawrence Brennan da Stilleto, com quem trabalhei por um tempo na CBS. Nessa época trabalhei para Brennan na Back To Basics. Depois de sair da B2Basics e da Circus fui para a Planet Music, uma rede de lojas de CD’s importados que fez grande barulho no Brasil, onde fiquei de 91 a 93. Então fui convidado a retornar para a Sony, onde fiquei por 10 anos, até 2003.

Nesses anos continuei tocando e participei do Oxydance em rádio com o Carlinhos pela Líder FM (onde conheci Arnaldo Sacomani, e ele, quando me viu trabalhando, disse uma frase que marcou minha vida: “O bichinho picou ele e não tem cura”!!!) , Nova FM e retornei a Metropolitana; fui responsável pela plástica que fiz com o Julinho Mazzei na época.

Tocava em festas, mas muito pouco, pois a companhia me consumia muito na área comercial. Fiz grandes amigos e trabalhei com gente de grande calibre como Rodrigo Vieira, Fernando Costa, Calainho, Roberto Augusto, Eboli, Jose Antonio Pena, Thomas Munhoz, Alexandre Schiavo.
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Conheci artistas como Chico Science, Paulo Ricardo e Gabriel O Pensador. Vi nascer bandas como Jota Quest, Cidade Negra e Skank. Assisti e acompanhei grandes shows e turnês. Ter trabalhado para Sony, Sum Records e Universal Music foi muito importante. Sinto-me um profissional completo, pois conheço o rádio, as pistas, a indústria, as lojas e atualmente a agência de eventos e DJs. Do k7, vinyl e CD até o digital que tanto se fala e que tanto cresce atualmente.

terça-feira, 13 de março de 2012

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segunda-feira, 12 de março de 2012

Empresário reforma ônibus e transforma em boate itinerante.

A entrada custa R$ 25 para homens e R$ 20 para mulheres, mas bebidas são vendidas à parte

"Gente, que coisa engraçada! Isso aqui, como é que chama? É pole dance?", espantava-se a gerente comercial Patrícia Tostes, diante dos mastros involuntariamente incorporados do interior do ônibus. Na noite do último sábado, ela foi uma dos 40 passageiros que sacolejaram ao som de Michael Jackson e Supertramp e ao sabor das curvas do traçado de Belo Horizonte, no interior da Boate Itinerante.

O despretensioso empreendimento, que funciona sobre as rodas de um antigo ônibus comercial, movimenta mais de R$ 1,5 mil por noite, sacode a vida noturna dos sábados na cidade e chama a atenção por onde passa. Dos butecos da Praça Raul Soares aos restaurantes do Bairro de Lourdes, o pessoal acena. No volante, o empresário Rodrigo Ayres sorri e acena de volta, comemorando o sucesso da ideia que, inspirada em coletivos divertidos de outras partes do mundo, é novidade por aqui.



Nos próximos meses, o ônibus deve circular em outras noites da semana, para expandir o capital de giro da iniciativa. "Vamos fazer proposta mais intimista, colocar um cara com um violão e tal", indica Ayres, que atua há oito anos no mercado de transporte universitário e teve a ideia a partir de conversas com "os meninos da faculdade", justamente o público-alvo da novidade. Um dia, chegou com a notícia: "Financiei o ônibus". Paga os R$ 40 mil do veículo, agora, em 36 vezes. A Boate Itinerante sai aos sábados, às 22h30, da Rua Inconfidentes, na Savassi.

O filão das festas de aniversário inusitadas não demorou a querer passar a roleta: é possível comemorar mais um ano de vida no inusitado ambiente, que – é bom ressaltar – não é menor que os mais badalados inferninhos da noite belo-horizontina. O aniversariante não paga. Cada convidado custa R$ 20 – fica a cargo do cliente se ele vai bancar a diversão ou ratear as despesas entre os amigos que aceitarem o convite. A agente de intercâmbio Roberta Bonfim celebrava seus 40 anos no último sábado, quando o Estado de Minas encarou a aventura. "Especialmente para essa faixa etária faltam opções na noite de Belo Horizonte", reclamava.



A idéia foi aprovada pelos frequentadores (Juliana Flister/Esp.EM/D.A Press)
A idéia foi aprovada pelos frequentadores
"Toca música dos anos 1970!", pedia a turma. O DJ atendia. Como a ideia é nova, os passeios são praticamente personalizados para os grupos de, no máximo, 45 pessoas. Uma turma de emos (jovens que usam franjas longas e gostam de rock melódico) já está agendada para um dos próximos sábados. "O diferencial é justamente esse: como é um negócio simples, os passageiros baladeiros decidem tudo, da música que toca até o itinerário. Caso o aniversariante não complete a lotação, o ônibus pode pegar adeptos pelo meio do caminho.

Entrada

Antes da partida, um curioso, acompanhado da namorada, colocou a cabeça para dentro do veículo: "Quanto é pra entrar na bagaça?". Homens pagam R$ 25, mulheres, R$ 20. Isso só para sorrir. O bar, que só aceita dinheiro vivo, movimenta o restante do valor levantado a cada noite de balada itinerante – os tripulantes são todos amigos ou parentes do dono/ motorista, que, por enquanto, investem voluntariamente na proposta.


Os preços do cardápio de bebidas surpreendem, muitas vezes até 50% mais baratos do que os praticados nas casas noturnas tradicionais da Zona Sul da cidade. A dose de uísque ou tequila sai por R$ 8. Vodca, ice, energético e Big Apple, R$ 5, cerveja e refrigerante, R$ 3. O itinerário varia ao gosto dos fregueses, mas Ayres, de quepe prateado, no volante, garante que não ultrapassa os 30 km/h para evitar contratempos.

Reforma total


Quando decidiu tocar a empreitada, Ayres sabia que teria trabalho. Como também é dono de uma marcenaria, bancou a reforma do ônibus: deixou apenas oito bancos, liberando espaço para a pista de dança. Instalou as luzes, o sistema de som, a picape do DJ, o bar e o banheiro.

sábado, 10 de março de 2012

Você ja viu uma boate inflável!? *CONFIRA!

Inaugurada há uma semana, com o slogan de “a primeira boate inflável do mundo”, a Bubble, localizada no final do Aterro do Flamengo, entre o Museu de Arte Moderna (MAM) e o Aeroporto Santos Dumont no Rio de Janeiro, impressiona pela estrutura, mas ainda não se tornou um hit do verão carioca. Na noite deste sábado, a recém-inaugurada casa noturna, que fica montada até o início de março, foi palco de uma festa de música eletrônica que teve como atração principal o DJ Alex Gold.
Os espaços vazios, no entanto, predominavam dentro e fora do complexo.

Não adianta querer chegar cedo: assim como em outros eventos cariocas do gênero, a festa só começou à meia-noite, quando os primeiros freqüentadores começavam a aparecer. No entanto, em nenhum momento ao longo da madrugada, a Bolha chegou a encher. O motivo pode ser o preço da entrada: homens pagam R$ 60 e as mulheres, que em geral pagam a metade do ingresso cobrado ao sexo oposto, R$ 50,00.
Realmente vale a pena pra uma noite de muita curtição com estilo!

Nossa estrutura para sua balada!



segunda-feira, 5 de março de 2012

aparelhos a LED

Diodos emissores de luz, conhecidos como LEDs, são verdadeiros heróis não reconhecidos no mundo da eletrônica. Eles fazem vários trabalhos e são encontrados em todos os tipos de aparelhos. Eles formam os números em relógios digitais , transmitem informações de controles remotos, iluminam relógios e informam quando suas ferramentas estão ligadas.



Agrupados, eles podem formar imagens em uma tela de televisão gigante ou lâmpada incandescente normal. Basicamente, os LEDs são lâmpadas pequenas que se ajustam facilmente em um circuito elétrico. Mas diferentes de lâmpadas incandescentes comuns eles não têm filamentos que se queimam e não ficam muito quentes. Além disso eles são iluminados somente pelo movimento de elétrons em um material semicondutor, e duram tanto quanto um transistor padrão.